quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

O enigma do fim da FICAR: falta coragem, apoio ou dois juntos?



06 Junho 2012

 
Cláudio Messias*
 
Falar do fim da Feira Industrial, Comercial e Agropecuária de Assis e Região é sempre tocar em um calo que foge da pauta política durante quatro anos mas volta com força em ano eleitoral. A FICAR não teve fim anunciado. Simplesmente, deixou de ser realizada em um ano, depois no outro, até ninguém mais assumi-la.
 
O recinto, ou seja, local de realização da FICAR, tem histórico e situação mais ou menos parecidos com o estádio Tonicão. Se inicialmente Assis tinha clube de futebol mas faltava um estádio em condições de atender à imensa torcida, no início dos anos 1980 a cidade queria organizar uma feira agropecuária como fazia a vizinha Ourinhos, porém faltava estrutura. Hoje, temos estádio e parque de exposições, mas faltam clube e feira.
 
A primeira feira agropecuária de Assis, que serviu de protótipo para a Ficar, ou seja, um ensaio, aconteceu em um haras, na saída para Marília, na primeira metade dos anos 1980. A cidade e a região assumiam sua condição de economia essencialmente agrícola com, também, vocação para a pecuária de corte. Expositores e público não faltavam. E o resultado, de tão promissor, fez originar a FICAR.
 
A edição inaugural da Ficar aconteceu em 1988, sob muito barulho. O parque de exposições “Jorge Alves de Oliveira” era reconhecido como o segundo maior, em área, do Brasil, atrás apenas do de Uberlândia, em Minas Gerais. Praticamente não tinha infraestrutura e foi transformado, urbanizado, aos poucos. Dentro do espírito comunitário a cidade identificou-se tanto com o empreendimento que pouca ou nenhuma reclamação havia. Nem mesmo o fato de haver cobrança de ingresso tinha impacto negativo que comprometesse o todo.
 
Em cinco anos o Parque de Exposições da Ficar, como o recinto ficou batizado para a eternidade, ganhou a infraestrutura completa, com ruas asfaltadas, edificações, cercamento, enfim, condições mínimas exigidas por associações de criadores, indústrias, comércio e instituições como bombeiros, policiamento urbano e rodoviário e o meio artístico.
 
Desde a primeira edição trabalhei na FICAR como jornalista, cobrindo o evento. Em 1995 tive a oportunidade de participar da comissão organizadora. Contratado pela agência de publicidade MCP, fui assessor de imprensa do evento. O presidente da Feira, naquele ano, era o usineiro Paulo de Rezende Barbosa. Mas quem comandou, mesmo, foi o empresário Clóvis Marcelino, vice-presidente, uma vez que Rezende Barbosa fora submetido a uma cirurgia no coração, em São Paulo, e ficou parte do ano afastado das funções.
 
Vi, de perto, em primeira pessoa, a batalha que é organizar um evento com a dimensão da FICAR. A gestão de um evento do gênero envolve muito dinheiro, mas, também, muito gasto. E uma dedicação, uma entrega, que dinheiro nenhum paga. As semanas que antecedem o evento, bem como os meses subsequentes, fazem a comissão organizadora sacrificar a vivência em família, abrir mão da vida pessoal e submeter-se a um estresse que só a verdadeira paixão despertada pelo evento conseguem justificar, fundamentar. E o que é mais árduo: ano a ano cria-se a expectativa de organizar uma feira melhor que a outra. A melhor Ficar de todos os tempos não pode sair do discurso. E se chove em quatro dos nove dias a crítica é imperdoável e atribui o que define como fracasso à gestão, e não aos fenômenos da natureza.
 
Na FICAR daquele 1995 a diretora cultural era Célia Mossa de Aquino, com quem eu já tinha trabalhado na Fundação Assisense de Cultural cinco anos antes. Formada em Comunicação Visual e com um capital cultural invejável, ela era a ousada gestora cujos ânimos eram constantemente controlados pelo corretíssimo diretor financeiro Reinaldo Teixeira de Oliveira. Mas conseguiu tirar de Reinaldo, com muita conversa e convencimento, a contratação do primeiro show internacional de feira agropecuária que se tinha notícia: Jimmy Cliff.
 
Aquela edição da Ficar, a oitava, aconteceu em outubro. De junho a final de agosto nos reuníamos semanalmente para avaliar o andamento das negociações de espaço e formalização dos acordos públicos. Eu, como assessor de imprensa, apenas assistia às ora descontraídas, ora tensas conversas entre os diversos diretores, cada qual com suas incumbências. Eram encontros que terminavam com churrasco no próprio parque de exposições, revezando da sede do aeroclube à casa do produtor, ou mesmo na sede administrativa. É o lado da Família Ficar que poucos, mas muito poucos conheceram e conhecem.
 
As reuniões ocorriam em um parque vazio, com aspecto de cidade fantasma. Três semanas antes da abertura, porém, tudo se transformara. Tal qual a expectativa atual em relação à Copa do Mundo de 2014, olhávamos para aquilo tudo e fatalizávamos: não vai dar tempo. E dava tempo. Chegava o dia da abertura, a cavalgada estava percorrendo a cidade, as autoridades postavam-se no palanque instalado na entrada, e lá dentro do parque de exposições tinha empresas montando estandes, criadores chegando com cavalos, touros, carneiros, avestruzes e os mais variados animais. E quando chegava no final da tarde estava tudo pronto para receber o grande público.
 
Durante uma semana a cidade parava por conta da Ficar. Os comerciantes que não garantiam seu espaço nos estandes da feira amargavam queda acentuada no faturamento naquele período. Nas escolas e faculdades os professores não programavam provas nem outros tipos de atividades de avaliação, pois os alunos simplesmente não apareciam. Bares e restaurantes da cidade também não tinham público. A cidade aderia tanto à feira que em noites de shows com artistas de sucesso a Polícia Militar programava rondas especiais de prevenção no perímetro urbano, pois, vazias, as residências eram constantemente invadidas por bandidos oportunistas. Não é exagero dizer que Assis, à noite, resumia-se ao parque de exposições durante a Ficar.
 
Lembro-me de uma auxiliar nossa, aqui em casa, chamada Sara. Ela era jovem, com idade em torno dos 18 anos. Residia no Jardim Três Américas e levava uma vida sofrida, tendo sido mãe logo cedo, sozinha. Sara não guardava dinheiro, ou seja, não fazia economia para nada, exceto para um mês do ano: o mês em que acontecesse a Ficar. Dinheiro guardado para comprar as roupas de ir à Ficar e pedido de vale extra para pagar a entrada, comer um cachorro-quente e pegar a circular. Na terça-feira da VIII Ficar, em 1995, 35 mil Saras pagaram para entrar no Parque de Exposições e ver João Paulo & Daniel, recorde que anos depois seria desbancado por Sandy & Júnior.
 
Segundo o oficial PM Lincoln de Oliveira Lima (não cito a graduação dele por desconhecer tal grau hierárquico na atualidade), com quem mantenho amizade de longa data mas a quem conheci como amigo do peito naquela Ficar de 1995, somados prestadores de serviço e públicos pagante e não pagante numa noite como a do show de João Paulo & Daniel certamente teriam passado, no parque de exposições, de 40 mil a 45 mil pessoas. Metade da população de Assis dentro de um recinto que servia de parâmetro sobre o andamento da economia regional. Perdemos esse parâmetro.
 
Encerrada a feira, é igualmente impressionante a maneira com que o evento morre. Se em questão de dias aquele circo todo é armado, é em questão de horas que tudo se desfaz. A queima de fogos acontece por volta da meia-noite do domingo de encerramento e quando os primeiros raios de sol da segundona apontam já está quase tudo em cima de caminhões. Isso quando os caminhões já não estão na rodovia, transferindo o movimento para o próximo evento dos calendários oficiais da indústria agropecuária.
 
É hora, então, de a diretoria, ou seja, a comissão organizadora sentar à mesa e fechar o balanço. Recorde de público, de ingresso de pagantes, não é sinônimo de fechamento no azul, ou que não haverá prejuízo. E a dúvida quanto a uma intervenção da Prefeitura paira. Tal qual carnaval, a Ficar, que sempre representou gastos para a Prefeitura anualmente, sai da suficiência de reunir multidões, da opção de lazer e cultura, para assumir na boca maldita a condição de vilã. Como se as 30, 40 mil pessoas que por ali passaram por dia fossem de fora e não justificassem o investimento nelas feito.
 
 
Não sou defensor de haja destinação de verba do orçamento do município para a realização da Ficar. Pagar um show que custe 80 mil reais com dinheiro público é digno de rejeição de contas pelo Tribunal de Contas do Estado e cassação. Mas, que o parque de exposições, que é público, tenha de receber investimento em infraestrutura, isso é óbvio. Se for o contrário, então se que feche a incubadora de empresas instalada no antigo depósito da Fepasa e não se criem mais distritos industriais. Me refiro ao incentivo público por trás dessas duas iniciativas louváveis, que tão palpáveis resultados produz. Na Ficar, igualmente, pequenos produtores tinham uma inigualável vitrine para negociar suas matérias-primas, ao passo que o próprio comércio lotava todos os estandes disponibilizados. Todos, à sua forma, vendiam, seja imediata ou gradativamente no tempo.
 
Cito o exemplo do saudoso Seo Silva, proprietário do mercadinho Pilão, aqui perto de casa. Ele levava a família inteira para a Ficar, onde vendia pasteis. Ou seja, durante o ano inteiro o negócio do Seo Silva era a mercearia. Mas, quando vinha a Ficar, ele alugava um espaço naquela feira e vendia pasteis. E me dizia que aquele movimento de uma semana correspondia, em faturamento, a um mês de lucro do mercadinho. Lucro esse dividido com filhos, enteados e mesmo funcionários contratados temporariamente.
 
Uma das boas amizades que fiz trabalhando e frequentando a Ficar foi com um profissional que percorre o Brasil em feiras do gênero. Não me recordo do nome dele, apenas do segmento: cachorro-quente. Todo ano estava ali, pertinho do estande da Sabesp, aquele senhorzinho, com a esposa. No começo eu achava que ele dizia aquilo por saber que eu era jornalista e de Assis. Mas, depois de mais de dois anos nos reencontrando sob a mesma poeira ou sobre a mesma lama, percebi um certo grau de veracidade naquilo que ouvia: Assis só perdia para Ribeirão Preto em faturamento. Para os bolsos dele, óbvio.
 
Não me recordo do ano em que a Ficar foi realizada pela última vez. Há dúvida entre 2002 ou 2003. Ou antes disso. Ou depois disso. Não vou atrás dessa informação porque, aqui, nem é essa a intenção. Não quero informar, mas, apenas, recordar de detalhes mais importantes do que esse. E é mais importante lembrar que na derradeira feira reencontrei o tiozinho do cachorro-quente. Eu estava com a família, lá comemos nosso lanche, tomamos nosso refrigerante e lançamos nossas boas conversas. Ao contrário de qualquer perspectiva que justifique a retórica do fim da Ficar, aquela barraquinha de lanches batia novo recorde de vendas. E o tiozinho, claro, nem imaginava que seria a derradeira vez que faria tão positivo balanço da vinda a Assis.
 
Ouvi pessoalmente argumentos que justificariam o fim da Ficar. Justificativas advindas, por exemplo, do ex-prefeito Carlos Nóbile, que quando empresário e presidente da Associação Comercial e Industrial de Assis tanto incentivou e ajudou a viabilizar a realização da feira (em 1995, por exemplo, ano em que dei assessoria de imprensa para a feira, Nóbile era presidente da Acia). Não vou entrar nos detalhes da fala do ex-prefeito, até porque o diálogo foi fruto de uma conversa informal, e não de uma entrevista que mais dia, menos dia seria publicada.  Um ponto, contudo, é recorrente na fala de quem direta ou indiretamente teve participação na gestão da Ficar: a necessidade de autonomia do evento.
 
Cada feira agropecuária tem o seu registro de identidade, a sua digital. Pífio seria você, amigo que aceita sacrificar seu tempo de leitura com este espaço de minha autoria, traçar qualquer comparação com a Fapi de Ourinhos, a ExpoBauru, a Exposição de Londrina ou o Rodeio dos Campeões de Presidente Prudente. Essa história de não pagar ingresso mas ser esfolado no estacionamento (ou, simplesmente, ter de pegar ônibus ou rachar combustível para sair na estrada pedagiada), focar num gênero só de evento ou mudar a política de comercialização de espaços é simplesmente girar em torno do mesmo problema. Discutir isso é sair do problema.
 
Sem querer acirrar dérbis em relação a cidades circunvizinhas vou evitar nomes de eventos, mas citarei que dez anos atrás fui a Ficar e paguei R$ 10 de estacionamento, mais R$ 10 de ingressos para um dia de permanência na feira com a família. No mesmo ano fui a outra tradicional feira da região, onde não há cobrança de ingresso e isso está no slogan do evento há anos. Entramos “de graça”, com aspas mesmo pois pagamos estacionamento proporcional à permanência do carro, tal qual zona azul. E à noite, antes do show (meus filhos eram pequenos e dormiram, de tanto cansaço pelas brincadeiras), paguei mais de R$ 30 por ficar os períodos da tarde e da noite naquele recinto.
 
Todas as feiras agropecuárias realizadas aqui por perto são boas. Não digo ótimas porque confesso que nem tudo o que há nesses eventos é do meu agrado. Questões como: música; exatamente o que encontrarei como opção de lazer lá; exposição a condições climáticas adversas; uma intolerância, pela idade, a grandes concentrações de públicos variados, e, principalmente, a distância. Viajei demais nessa vida, sempre a trabalho e, inclusive, cobrindo jornalisticamente eventos como estes que aqui cito. E penso trezentos e quatro vezes antes de decidir ir a um evento cultural que esteja a mais de três quilômetros da minha casa. Sim, além de velho estou ficando desanimado, concordo plenamente com quem tenha pensado ou falado isso.
 
A maior de todas as referências é justamente a melhor e mais competente de todas: a Fapi, de Ourinhos. Todos os anos tenho de me acostumar a, nesse período, ouvir meus alunos lamentando que a aula de determinada disciplina, minha, coincidirá com o show de fulano na Fapi. Não que eles abram mão do show. Abrirão mão, claro, da minha aula. E qualquer comparativo que se faça de valores investidos representará derrota de quem achar que não compensa ir até Ourinhos. Por mais que se pague R$ 50 de estacionamento (não tenho a mínima ideia de quanto está o estacionamento naquele evento), mais uns R$ 12 de pedágio, ainda assim sairá mais barato ver o sofrível Luan Santana na Fapi do que na casa de shows do HSBC, em São Paulo, onde os ingressos variam de R$ 120 a R$ 320, desconsideradas as seis horas de viagem, o trânsito de entrada em Sampa, os incontáveis pedágios e a perda total do carro caso você queira voltar para Assis depois do show e, muquirana, não aceite gastar com pernoite na cidade mais cara da América Latina.
 
Não sei se Sara vai à Fapi, nem se ela continua fã de artistas sertanejos como uma década e meia atrás. Assim como Assis não tem mais Ficar, não temos mais Sara nos ajudando aqui em casa. Mas é fato que o terminal rodoviário de Assis tem aumento de movimento nos finais de tarde em dias cujas noites ourinhenses receberão os Luan Santana da vida. E Sara, se for, levará parte de seu salário guardado anualmente para essa finalidade, comprando e deixando em Ourinhos aquilo que gastava em Assis. Não é Fapi, não é Ourinhos que levam as Saras até lá; é a opção de ver, a um custo acessível, o ídolo do coração, podendo aliar a isso um lanche, um presente, uma lembrança ou simplesmente a presença numa estatística que a cada ano justifica a realização daquele evento quase meiocentenário, com o perdão do neologismo.
 
Aqui, em Assis, temos demonstrações claras e vivas do formato que pode ser o protótipo da Nova Ficar. Iniciativas como a da Aprumar, que traz shows populares e dá oportunidade de agronegócio a todos os produtores, de pequenos a médios e grandes, precisam ser melhor analisadas. Afinal, um dia a Fapi já teve a proporção dos microeventos que a Aprumar realiza. E, guardados os orgulhos políticos e as desavenças que tanto atrapalham historicamente essa Sucupira do Vale chamada Assis, a própria Ficar, quando protótipo na versão Fapira, nos anos 1980, teve no esboço a mesma fórmula. Sou contra a mudança de nome da Ficar, mas o complemento Ficar Aprumar encaixa como uma luva para uma ocasião em que as organizações, antes patronas, agora lançam ao ar na condição de “segura que o filho é seu”.
 
A impressão que fica é que a Ficar era aquele bebê de olhos azuis e cabelo crespo ruim. Lindo enquanto bebê, mas que, quando cresceu, gerou dúvidas com relação à paternidade. A carga genética que acha que tem responsabilidade pelos olhos azuis sorri e olha feio para aqueles que podem ser responsáveis pelo cabelo ruim da criança. Pararam, pediram exame de DNA e, agora, ninguém tem coragem de abrir o envelope e ver o resultado. Enquanto isso, na Aprumar, o filho foi concebido, foi parido e está crescendo sem qualquer tipo de distinção ou dúvida de biótipo. E tem chance, muita chance, de, saudável que é, tornar-se grande e estudado, deixando para trás o parente mais velho, bem nascido porém mal criado.
 
*Jornalista, historiador e professor universitário, é mestre em Ciências da Comunicação pela ECA/USP.
 
 
 

FISCALIZAÇÃO ELETRÔNICA

 

TRÂNSITO I

Paulo Cardoso, o Paulinho Bit, está mudando de canal. Leva o programa Painel Florestal TV para o Canal Rural. Ainda não há data para a estreia.
 

TRÂNSITO II

Paulo Cardoso é uma das mais conhecidas revelações do jornalismo assisense. Ficou nacionalmente conhecido como repórter de Sílvia Popovic e de Carlos Massa, o Ratinho, respectivamente na Band e no SBT, nos anos 1990. Atualmente ele mora em Campo Grande, Mato Grosso do Sul.
 

SÓ IDA

Correção: Não houve play-off para decidir que o Brasília seria campeão do Novo Basquete Brasil, como afirmado aqui na coluna anterior. Toninho Scaramboni, portanto, foi animador da única partida envolvendo São José x Brasília, sábado pela manhã, em Mogi das Cruzes. Jeito frio de atender à hegemônica Rede Globo, que para ter audiência (pouca em relação à média de dia e horário) tirou o jogo das tradicionais tarde se noite que caracterizaram o torneio.
 

PESQUISA

Viajo, de 18 a 21 de julho, ao Rio de Janeiro. Lá, o VI Seminário Globo/Intercom. Serão dois dias de atividades e cursos no Projac, a central Globo de produções. Eu e mais 19 pesquisadores vinculados à Intercom tivemos as pesquisas selecionadas dentro do contexto do tema dos congressos de 2012 da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação: “Comunicação e Esporte na Idade Mídia”. Viagem e estadia pagas pelo Globo Universidade.
 

FINAL

A competência continua sendo marca registrada dos profissionais de comunicação e estudantes da Fema. Trabalho desenvolvido pela TV Fema em maio foi inscrito no festival LipDub Brasil e já está entre os dez finalistas. A votação, online, indicará o vencedor. Basta acessar www.lipdubbrasil.com.br.
 

XEROX

De olho no mercado abocanhado pela Ambev com a Antártica Subzero, a candidomotense Conti lança a Zero Grau, cerveja leve, clara e com preço doce. Experimentei no restaurante do ATC, gostei e recomendo.
 

COLARINHO NA FAIXA

Retornei à pizzaria que cobrava chope com preços distintos para a dosagem com colarinho e sem colarinho. Desta vez, não precisei pagar a mais pelo chope sem colarinho. O que não mudou, lá, foi o sabor do frango com mel e pimenta: delícia exclusiva dali, um dos ambientes mais agradáveis da noite assisense.
 

PERGUNTINHA BÁSICA

Com o estado de abandono das questionáveis escadas de transposição de peixes nas usinas de Canoas I e II, por que, passados mais de dez anos, ainda não houve o impacto ambiental profetizado na época? Ou houve?

 PAREM O MUNDO...

Se entendi bem, prefeito e vice não se falam, não se entendem.
 

... PORQUE EU QUERO DESCER

E a Câmara se divide, atualmente, entre favoráveis e contrários a aumento de 70% no salário do vice e novas atribuições ao cargo. Projeto enviado pelo executivo.
 


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